Continuando a série “Três Irmãs”, trago-lhes a segunda irmã, a irmã forte, com cerca de 9%Vol! Com vocês a Wäls Tripel:
Vamos a opinião…Aroma cítrico..colarinho denso…espuma muito cremosa….deixa o famoso bigode uiahoiuahauioha…..primeiro gole…amargo..fato…e muito bom…um pouco ácido…notas de laranjas(casca de laranja talvez?)….então diria cítrico….alcólica, porém bem equilibrada, um aftertaste bacana..me lembrou quando você toma um suco de laranja com casca….sem adicionar açucar e tals…eu gosto de tomar esse tipo de suco sem nada mesmo de açúcar…ao passar dos goles, ela vai ficando mais agradável…gostei..pois lembra e muito a strong Golden ale da Eisenbahn…coloração de um laranja opaco e novamente uma boa carbonatação, porém difícil de notar pois a cerveja é turva.Bom…como o estilo é originário da belga…não preciso falar muito…recomendado..no frio..no calor…em todas as estações…é bom pra relaxar ao final de um dia…homens..joguem os pézoes no sofa e o resto do corpo também auihauioahuia…e mulheres….as mais friolentas…ahahahaha…peguem uma coberta…encostem nos maridões ou namorados…akelas que estão sozinhas..saim pra tomar uma destas e encontrem o amor de suas vidas ahiuoahauiohauioah….e desfrutem essa bela cerveja!
Fatos e curiosidades: A adição de açúcar na fermentação e o fato de ser refermentada na garrafa ajudam a tornar essa bebida mais leve e doce, equilibrando a presença do álcool. O estilo também foi desenvolvido pelo Mosteiro Trapista de Westmalle em 1934 e copiado por muitas cervejarias em todo o mundo. Algumas cervejarias atuais usam o termo Tripel para indicar que a cerveja utiliza até 3x mais malte do que seria normal. Outras empregam o termo para identificar as cervejas que utilizam três tipos de cereais, sendo cevada um deles.
Copo: Usei um tulip, recomendado. Pode-se usar um Bolleke, Goblet ou até mesmo um Trapist!
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